Into My Arms?

Eu gosto de ouvir novas versões de temas musicais mais ou menos antigos. Acho que muitas delas revitalizam as canções, dão-lhes uma roupagem diferente… enfim. Mas, quase sempre, (só quase sempre)” não há amores como os primeiros”.

Hoje andei com esta canção no ouvido . Já não é a primeira vez e isto também porque creio que já foi alvo de alguns(umas) covers. Puxei pela memória e não me consegui recordar. De qualquer forma, seria, certamente, para me fazer reafirmar que esta música é mesmo do e para o Nick Cave!!

Check it out!

"Into My Arms" é uma canção escrita por Nick Cave, lançada como single em 1997, do álbum The Boatman's Call.

O videoclip da música foi dirigido pelo realizador britânico Jonathan Glazer. Numa entrevista, Nick Cave elogiou o vídeo, bem produzido, mas considerou que não encaixava muito com a canção, em virtude das imagens algo deprimentes que mostrava, contadizendo o otimismo melancólico que Cave tinha a intenção de transmitir na música.

A letra melancólica da canção é atribuída ao rompimento de um relacionamento de longa duração que Nick Cave teve com Viviane Carneiro e ao rompimento posterior de um relacionamento breve com a cantora inglesa PJ Harvey.

Cave cantou a música no funeral de seu amigo, o vocalista dos INXS Michael Hutchence, mas pediu que as câmaras de gravação fossem desligadas enquanto ele “actuou”.

O cantor e compositor australiano declarou publicamente que esta se tratava de uma das canções de que sentia maior orgulho em ser autor.

(adaptado - muiiiito adaptado -  de wikipédia)

Em maré de colocar as "contas" em dia :-)

Há tanto para contar deste tempo de interregno!

Enquanto as horas, o engenho e a arte de escrever não o permitem, vou tentando contar algumas histórias, com a ajuda de melodias "perdidas e achadas".

Como dizem na RFM - "há séculos não ouvia isto" :-)))))))

(pena o corte do vídeo no final, mas enfim... o YouTube continua a não ser o que devia ser)

Nikolaj Grandjean

Confesso que vejo novelas brasileiras, sempre e quando se proporciona. E confesso também que, entre muita coisa dispensável, se encontram, de vez em quando, algumas "pérolas", tanto no conteúdo como na forma.. É o caso deste Heroes & Saints, de Nikolaj Gradjean, desconhecido para mim até há poucas semanas.

Porque, fazendo bom uso "da coisa", ver televisão nem sempre é inútil ou perda de tempo ;-) .

A redenção de todo este tempo sem notícias :-)

Este é um tema intemporal, de um filme intemporal, com um argumento intemporal e um elenco de luxo.

Mais não digo porque este post tem, no mínimo, 5 anos de atraso.

Vou tentar retomar a escrita.